As Formigas são insetos extremamente sociáveis pertencentes à ordem Hymenoptera, encontradas nos mais diversos ambientes. No Brasil ocorrem aproximadamente 2.000 espécies sendo que somente de 20 a 30 são consideradas pragas. As formigas são divididas em três tipos: rainhas, que possuem asas e vivem aproximadamente de quinze a vinte anos; machos, que possuem asas e vivem apenas algumas semanas com o único intuito de reproduzir; fêmeas estéreis que são as formigas operárias ou obreiras que geram machos sem a necessidade de serem fertilizadas, vivendo aproximadamente um ano.
As espécies consideradas pragas mais comumente encontradas são as formigas cortadeiras (saúvas e quenquéns) e as formigas domésticas. Dentre as domésticas as mais importantes são: Formiga-fantasma, Formiga-louca, Formiga lava-pés, Formiga-cabeçuda, Formiga-carpinteira ou sará-sará, Formiga-acrobática, Formiga-argentina, Pixixica ou pequena formiga-de-fogo e formiga-do-faraó. Alojadas na parte interna ou externa das edificações urbanas, podem se abrigar dentro de conduítes, frestas atrás de azulejos, além de equipamentos elétricos e eletrônicos.
As diferenças comportamentais e biológicas que as espécies de formigas apresentam são marcantes. Essas diferenças variam entre as formigas domésticas, que infestam tanto áreas alimentares em residências quanto hospitais, contaminando soro fisiológico e outros equipamentos hospitalares. Responsáveis, por exemplo, por danos em aparelhos eletrônicos, prejuízo no armazenamento de alimento em galpões agrícolas, além do desconforto nas edificações humanas, as formigas exóticas (de fora, de outro local que não o seu de origem) precisam ser controladas. Um exemplo de formiga exótica muito comum nos lares brasileiros é a formiga doceira, aquela notada comumente na mesa do café da manhã e seu controle faz-se necessário à medida que sua população cresce. Praticamente não há nenhum alimento que não é consumido por alguma espécie de formiga.
Elas não propagam uma doença específica, entretanto apresentam grande risco a saúde pública quando encontradas em residências, condomínios, hospitais e escolas. Isso porque seu exoesqueleto serve como transporte para diversos microorganismos patogênicos como bactérias e fungos. Em locais como indústrias alimentícias e restaurantes, estes insetos podem contaminar alimentos, acarretando em infecções intestinais.
Além de causar prejuízos à saúde, pode-se destacar o frequente e notório ataque a alimentos em mesas, armários, pias, entre outros. Além disso, suas picadas e mordidas podem causar uma dor desconfortável, em alguns casos ocasionar reações alérgicas e em casos extremos pode provocar choque anafilático. Sendo assim, faz-se importante o controle destes insetos nos ambientes que apresentam infestação.
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